• RECOMENDAÇÃO

    Existem várias recomendações europeias e internacionais para a desinfeção de sondas ecográficas. A recomendação mais recente vem da Sociedade Europeia de Radiologia¹ publicada em Novembro de 2017. A mesma especifica:

    “ É obrigatória uma desinfeção de elevado nível para a sondas endocavitárias para todas as sondas utilizadas em prodecimentos intervencionais, após cada exame. ”

    “ Subsequentemente, estas recomendações consensuais foram discutidas e acordadas pelos membros do grupo de trabalho que assumiram esta tarefa, com ênfase sobre a necessidade de as incorporar nas diretrizes locais e de as mesmas estarem em conformidade com a respetiva legislação nacional. ”

    “ Outro aspeto importante dos sistemas automatizados é o processo de descontaminação padronizado e reprodutível vitando, assim, erros ou variações associadas ao operador. ”

    Para além disso, a Federação Europeia de Sociedades de Ultrassonografia em Medicina e Biologia (European Federation of Societies for Ultrasound in Medicine and Biology - EFSUMB)² publicou as suas recomendações em 2017:

    “ Todos os transdutores internos (p. ex. transdutores vaginal, retal, transesofágico) e transdutores intraoperatórios, requerem um elevado nível de desinfeção antes de poderem ser utilizados num doente novo […] Os processadores automáticos, como os métodos por peróxido de hidrogénio, são preferidos quando aprovados pelo fabricante para garantir um processo reprodutível, padronizado e rápido. ”

  • SABIA QUE?

    12.9%

    das sondas ficam contaminadas com bactérias patogénicas após a desinfeção de rotina3.

    Até 7%

    das sondas ecográficas estavam contaminadas com HPV após a desinfeção com toalhetes de baixo nível 4,5,6.

    Até 9%

    das capas protetoras e preservativos apresentam fugas7.

  • RISCOS ASSOCIADOS AO VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO (HPV)

    As sondas ecográficas são uma Potencial fonte de infeção pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV), constituindo um desafio adicional na prevenção da infeção.

    A infeção pelo HPV é uma infeção grave sexualmente transmitida que pode levar ao cancro. À medida que se torna mais prevalente, Maior o risco de infeção por contaminação cruzada com HPV para os doentes e funcionários clínicos.

    Para além de ser sexualmente transmitido, o HPV pode passar de uma pessoa para outra através de sondas ecográficas endocavitárias ou de superfície, se as sondas não forem corretamente desinfetadas antes da sua utilização. Esta realidade alarmante é suportada por evidência clínica.

    Os estudos mostram que os métodos de desinfeção comuns, mesmo os métodos de desinfeção de elevado nível, não matam o HPV, causador de cancro, existente nas sondas ecográficas.⁸ O vírus do HPV consegue sobreviver e continuar a ser infeccioso em superfícies, incluindo o equipamento médico, durante dias ou semanas, quando tratados com desinfetantes comuns.9

O que é o trophon2?

Distribuído pela GE Healthcare, o trophon2 é um equipamento automatizado para a desinfeção de elevado nível de sondas endocavitárias. A Smart Protection - trophon2 contribui para proteger os doentes, funcionários e ambiente ao ajudar na redução do risco10.

DOENTES

O trophon2 contribui para reduzir o risco de infeção cruzada relacionado com a ecografia na sua instituição

  • Proporciona uma proteção bactericida, fúngicida e vírucida eficaz11
  • Proporciona desinfeção consistente e reprodutível de elevado nível. Assegure-se de que está a proteger os seus doentes ao cumprir com as diretrizes e padrões de desinfeção de elevado nível para sondas ecográficas 12,13

FUNCIONÁRIOS

O trophon2 ajuda a prevenir a exposição a químicos, fumos e derrames perigosos   

  • Sistema fechado com bloqueio automático da porta e com cartucho de desinfetante selado
  • Indicador químico incluso. Sem necessidade de tiras de teste manuai

AMBIENTE

O trophon2 gera produtos derivados não prejudiciais para o ambiente para uma eliminação segura e fácil

  • Cartuchos de desinfetante recicláveis e mais de 70% de componentes recicláveis
  • O sistema patenteado degrada o desinfetante primariamente em oxigénio e água, que são recolhidos num pequeno compartimento de descarga amovível que facilita a eliminação dos produtos derivados

“Mais fácil para os utilizadores, mais simples para o serviço biomédico ”

Flexibilidade Smart

A definição otimizada de trophon2 pode ser adaptada ao seu fluxo de trabalho e apresenta compatibilidade com um extenso leque de sondas para ajudar a melhorar a eficiência.

COLOCAÇÃO

Pode ser colocado na sala de exames e montado numa grande variedade de locais, numa bancada, carrinho móvel ou num suporte de parede. Não há necessidade de haver lavatório/canalizações ou ventilação especial, nem químicos abertos que possam derramar.

Ciclo de desinfeção extremamente silencioso, ideal para ser utilizado na sala de exames.

Tamanho compacto – cabe em salas de exame.

PROGRAMÁVEL

Configure o trophon2 em função das suas necessidades únicas, estando sempre pronto quando você estiver.

Temporizador sleep: Entra em modo poupança de energia quando não está a ser utilizado. Ajustável em incrementos horários ou existe ainda a opção para desligar.

Aquecimento diário: Com horas « de acordar ajustáveis para cada dia, o trophon2 está pronto para iniciar assim que o seu dia começar.

COMPATIBILIDADE COM SONDAS

Foram validadas por todos os fabricantes de sondas ecográficas mais de 1000 sondas para serem utilizadas com trophon2. 14.

Testes extensos: em conjunto com os fabricantes de sondas que dão a aprovação final.

>> Fácil de verificar se a sua sonda é compatível para utilização com trophon2

Rastreabilidade Smart

AcuTrace™ simplifica a criação de registos digitais exatos, todos armazenados no seu trophon2 para melhor acesso à informação nas auditorias.

O AcuTrace™ PLUS proporciona uma opção atualizável para ligar com perfeição o trophon2 ao sistema de informação do seu hospital, de modo a simplificar o acesso aos dados.

Contacte-nos

Preencha o formulário e um representante da GE entrará em contato consigo em breve.

  1. Nyhsen CM, Humphreys H, Koerner RJ, Grenier N, Brady A, Sidhu P, et al. Infection prevention and control in ultrasound — best practice recommendations from the European Society of Radiology Ultrasound Working Group. Insights into imaging. 2017.
  2. EFSUMB (European Federation of Societies for Ultrasound in Medicine and Biology) - 2017 http://www.efsumb.org/safety/resources/2017-probe_cleaning.pdf
  3. Leroy, SJ., Infectious Risk of endovaginatl and transrectal ultrasonagraphy, Journal of Hospital Infection, 83(2):99–106, 2012.
  4. Casalegno JS, Le Bail Carval K, Eibach D, Valdeyron ML, Lamblin G, Jacquemoud H, et al. High risk HPV contamination of endocavity vaginal ultrasound probes: an underestimated route of nosocomial infection? PloS one. 2012;7(10):e48137.
  5. Ma ST, Yeung AC, Chan PK, Graham CA. Transvaginal ultrasound probe contamination by the human papillomavirus in the emergency department. Emergency medicine journal. 2013;30(6):472–5.
  6. M’Zali F, Bounizra C, Leroy S, Mekki Y, Quentin-Noury C, Kann M. Persistence of Microbial Contamination on Transvaginal Ultrasound Probes despite Low-Level Disinfection Procedure. PloS one. 2014;9(4):e93368.
  7. Vickery K, et al. Evaluation of an automated high-level disinfection technology for ultrasound transducers, Journal of Infection and Public Health, 2013.
  8. Spaulding E. The role of chemical disinfection in the prevention of nosocomial infections. In: Proceedings of the International Conference on Nosocomial Infections, 1970. Chicago, IL: American Hospital Association; 1971. p. 247–54.
  9. Meyers J, Ryndock E, Conway MJ, Meyers C, Robison R. Susceptibility of high-risk human papillomavirus type 16 to clinical disinfectants. J Antimicrob Chemother. 2014;69(6):1546–50.
  10. Ryndock EJ, Meyers C. A risk for non-sexual transmission of human papillomavirus? Expert review of anti-infective therapy. 2014;12(10):1165–70.
  11. Ryndock E, Robinson R, Meyers, J. Susceptibility of HPV16 and 18 to high-level disinfectant system indicated for semi-critical ultrasound probes. J. Med Virol. 2016; 88(6):1076–80.
  12. https://www.nanosonics.co.uk/clinical/microbial-efficacy/
  13. Casalegno et. Al. : High Risk HPV Contamination of Endocavity Vaginal Ultrasound Probes: An Underestimated Route of Nosocomial Infection?, PLOS ONE, Oct 2012, Volume 7, Issue 10.
  14. Ma et al. : Transvaginal ultrasound probe contamination by the human papillomavirus in the emergency department, Emerg Med J, 2012.
  15. M’Zali et al. Persistence of microbial contamination on transvaginal ultrasound probes despite low-level disinfection procedure. PLoS One 2014;9:e93368.
  16. https://www.nanosonics.co.uk/trophon/probe-compatibility/

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