Visipaque® (Iodixanol)

Visipaque® é um meio de contraste isosmolar desenvolvido para diminuir a toxicidade, adequado para pacientes considerados de alto risco para complicações cardiovasculares ou renais. 1,2,3
UM OLHAR RÁPIDO

Mais de 25 anos de uso clínico

Pode ajudar a mitigar o risco de incidências dos principais eventos renais e cardiovasculares (MARCE) em pacientes com comorbidades⁴

Cuidado com o paciente

Por ser isosmolar ao sangue, minimiza o deslocamento de líquidos entre as células

Isotônico ao sangue

Minimizando o impacto das diferenças na pressão osmótica

Ajuda a reduzir custos de internação

Menores custos de hospitalização devido ao menor tempo de internação ⁵

Visipaque®: Adequado para pacientes de maior risco

Cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil têm doença renal crônica (DRC)6; 16 milhões têm diabetes7. Em 2024, cerca de 34 milhões têm mais de 60 anos (≈16% da população). Até 2040, serão quase 54 milhões (≈25% da população), com o dobro de idosos acima de 80 anos (mais de 10 milhões)8.
A seleção apropriada de meios de contraste para imagens de procedimentos diagnósticos ou intervencionistas necessários em pacientes de alto risco deve ser considerada para ajudar a mitigar o risco de eventos adversos.⁹ Visipaque®, um meio de contraste isotônico isosmolar iodado indicado para múltiplos procedimentos intra arteriais e intravenosos, foi preparado com isso em mente.³
CARACTERÍSTICAS

A escolha do meio de contraste iodado pode ajudar a mitigar consequências

Procedimentos intervencionistas, estruturais ou endovasculares (por exemplo, TAVI, CTO, PCI) podem necessitar de maiores volumes de MC iodado. A redução da frequência de reações adversas tem sido, portanto, uma força motriz no desenvolvimento destes agentes de diagnóstico desde a sua introdução inicial. ⁹,¹⁰
SEGURANÇA

As populações de pacientes de alto risco estão sempre crescendo 2,11

Visipaque® é um agente de terceira geração com uma estrutura molecular única desenvolvida para melhorar ainda mais o perfil de se gurança dos meios de contraste iodados. 3,11 É isosmolar ao sangue com o objetivo de minimizar maiores deslocamentos de líquidos entre as células e limitar o desconforto. 3, 12 Também é formulado com eletrólitos balanceados para ajudar a minimizar os efeitos sobre a contratilidade e propensão à fibrilação cardíaca. 3,12

Embora os meios de contraste de “baixa” osmolalidade constituam a base na população geral de pacientes submetidos a procedimentos de diagnóstico ou intervenções endovasculares, Visipaque® pode ser indicado para procedimentos mais complexos em pacientes considerados de alto risco para risco cardiovascular ou renal. 4,11

Em um estudo de vida real com mais de meio milhão de pacientes com comorbidades submetidos a procedimentos com contraste intra arterial, o Visipaque® foi associado a um risco absoluto significativamente menor de MARCE em comparação com outros meios de contraste de baixa osmolalidade (MCBOs). 2
VALOR

Pode ajudar a diminuir custos, ajudando a reduzir riscos

Quando comparado ao custo total do procedimento intervencionista, o meio de contraste é pouco relevante, mas os eventos adversos relacionados à lesão renal aguda induzida por contraste (LRA IC) e aos meios de contraste podem aumentar o uso de recursos de saúde e o custo dos cuidados.13 Dado o crescimento de populações de pacientes vulneráveis, é necessário introduzir práticas que reduzem o custo do procedimento intervencionista. É importante identificar a incidência de LRA e seus custos associados.5

De acordo com um estudo realizado para determinar o impacto econômico descontado da mudança de meio de contraste de baixa osmolalidade (MCBO) para meio de contraste isosmolar iodixanol) em pacientes submetidos a angioplastia coronária ou periférica hospitalar nos EUA, passando a utilizar um contraste isosmolar gera-se economias substanciais nos custos para os hospitais dos EUA onde são realizados procedimentos coronários e periféricos.5

Num estudo europeu, cujo objetivo era avaliar as consequências financeiras da redução do risco de LRA IC em pacientes submetidos a intervenções coronárias percutâneas, o uso de Visipaque® trouxe economia no orçamento hospitalar nos quatro países.14
BASEADO EM EVIDÊNCIAS

Dados de confiança para cardiologia intervencionista

Os ensaios clínicos randomizados muitas vezes não abordam todos os cenários clínicos enfrentados pelos médicos. 15,16 Especificamente na cardiologia intervencionista, os pacientes de alto risco são frequentemente excluídos rotineiramente dos ensaios clínicos randomizados (ECR) de revascularização.18,19 Os dados de vida real complementam os estudos clínicos tradicionais. Ensaios clínicos, com populações mais amplas e prestação de cuidados de saúde que reflita a prática clínica real.19

No cenário da cardiologia intervencionista, o uso do Visipaque® isosmolar é apoiado por:
  • Ensaios clínicos randomizados robustos20-23
  • Metanálises de estudos intra-arteriais24-26
  • Dados de vida real do laboratório de hemodinâmica2
A evidência mostrou:
  • Visipaque® pode ajudar a reduzir eventos adversos cardíacos e renais graves (MARCE) em pacientes de alto risco1,2,24 25
  • O uso intra-arterial de Visipaque® reduziu o risco de lesão renal aguda induzida por contraste ( LRA IC) em comparação com outros meios de contraste de baixa osmolalidade (MCBO) em 54%.24
  • Vários ensaios clínicos randomizados robustos demonstraram que o Visipaque® está associado a um número significativamente menor eventos adversos cardíacos (como morte cardíaca, acidente vascular cerebral e revascularização do miocárdio) do que outros MCBO.24,25
REDUZIR O DESCONFORTO DO PACIENTE

Maior conforto do paciente pode ajudar a melhorar o rendimento

O conforto do paciente é importante em salas movimentadas de radiologia intervencionista. A sensação de calor/dor pode levar à movimentação do paciente, má qualidade de imagem e levar à repetição dos procedimentos, expondo pacientes a maior radiação e aumentando os custos.27,28

Foi demonstrado que Visipaque® reduz significativamente o desconforto, o calor e/ou a dor, em comparação com outros MCBO29-32 bem como reduz o risco de eventos cardíacos e renais graves.

Em um estudo com 26.993 pacientes de alto risco submetidos a procedimentos complexos de revascularização de miocárdio usando dados da vida real gerados em hospitais dos EUA, Visipaque® reduziu o risco relativo de MARCE em 24% para pacientes com isquemia crônica de membro (ICM) (p=0,0022) e em 25% para aqueles com claudicação (p <0,0001) MCBO.1 Essa evidência da vida real é consistente com a meta análise do ensaio clínico randomizado (ECR) comparativo.24,25
ONCOLOGIA

Com pacientes com câncer em cada etapa do caminho

A TC com contraste é importante em todas as etapas da jornada de um paciente com câncer, desde o diagnóstico e estadiamento até o monitoramento e acompanhamento.33  Os pacientes com câncer podem ser suscetíveis aos efeitos renais do MC iodado, pois estão expostos a multiplas agressões renais, predispostos à desidratação e requerem muitos exames de TC contrastados.33-35 LRA IC e DRC são altamente predominantes.36

Visipaque® pode ajudar pacientes com câncer ao:
  • Proporcionar precisão diagnóstica ao utilizar contraste em exames de tomografia em pacientes com insuficiência renal.
  • Prevenir complicações renais considerando pacientes vulneráveis com múltiplos fatores de risco 37-39
  • Minimizar a dor associada ao contraste, assegurando o conforto e o cuidado do paciente40-41
Referências
  1. Prasad A et al. Use of iso-osmolar contrast media during endovascular revascularization is associated with a lower incidence of major adverse renal, cardiac, or limb events. Catheter Cardiovasc Interv. 2022;99(4):1335-1342. doi: 10.1002/ccd.30006.
  2. McCullough P et al. Major Adverse Renal and Cardiovascular Events following Intra-Arterial Contrast Media Administration in Hospitalized Patients with Comorbid Conditions. Cardiorenal Med. 2021;11(4):193-199. doi: 10.1159/000517884.
  3. Almén T. Visipaque – a step forward a historical review Acta Radiol. 1995; 36(Suppl.399): 2-18.
  4. Ronco F, Tarantini G, McCullough PA. Contrast induced acute kidney injury in interventional cardiology: an update and key guidance for clinicians. Rev Cardiovasc Med. 2020; 21:9-23.
  5. Keuffel E et al. The effect of major adverse renal cardiovascular event (MARCE) incidence, procedure volume, and unit cost on the hospital savings resulting from contrast media use in inpatient angioplasty. J Med Econ. 2018;21(4):356-364. doi: 10.1080/13696998.2017.1415912.
  6. Bauer AC et al. Chronic Kidney Disease in Brazil: Current Status and Recommended Improvements. Kidney Dis (Basel). 2024 10(3):213-223. doi: 10.1159/000538068.
  7. https://diabetes.org.br/wp-content/uploads/2024/11/Dados-Epidemiologicos-SBD_comT1Dindex_2024.pdf. Acessado em 2 dez2024.
  8. https://ftp.ibge.gov.br/Projecao_da_Populacao/Projecao_da_Populacao_2024/projecoes_2024_tab1_idade_simples.xlsx. Acessado em 2dez2024.
  9. Mehran R, Dangas GD, Weisbord SD. Contrast-Associated Acute Kidney Injury. N Engl J Med. 2019;380(22):2146-2155.
  10. Christiansen C. X-ray contrast media-an overview. Toxicology. 2005; 209(2): 185-7.
  11. Widmark JM. Imaging-related medications: a class overview. Proc (Bayl Univ Med Cent). 2007; 20(4): 408-17.
  12. Fountaine H, Harnish P, Andrew E, Grynne B. Safety, tolerance, and pharmacokinetics of iodixanol injection, a nonionic, isosmolar, hexa-iodinated contrast agent. Acad Radiol. 1996; 3 Suppl 3:S475-84.
  13. Aspelin P et al. Cost-effectiveness of iodixanol in patients at high risk of contrast-induced nephropathy. Am Heart J. 2005;149(2):298-303. doi: 10.1016/j.ahj.2004.07.020.
  14. De Francesco M et al. Economic impact of contrast-induced acute kidney injury associated with invasive cardiology: role of iso-osmolar contrast media in Germany, Italy, Poland, and Spain. J Med Econ. 2016;19(2):158-68. doi: 10.3111/13696998.2015.1105809.
  15. Kerneis M, Nafee T, et al. Most promising therapies in interventional cardiology. Curr Cardiol Rep. 2019; 21(4): 26.
  16. Bonow RO, Braunwald E. The evidence supporting cardiovascular guidelines – Is there evidence of progress in the last decade? JAMA. 2019; 321(11): 1053-4.
  17. De Marzo V, D’Amario D, Galli M, Vergallo R, Porto I. High-risk percutaneous coronary intervention: how to define it today? Minerva Cardioangiol. 2018; 66(5): 576-93.
  18. Kinnaird T, Gallagher S, et al. Complex high-risk and indicated percutaneous coronary intervention for stable angina: Does operator volume influence patient outcome? Am Heart J. 2020; 222: 15-25.
  19. Sherman RE, Anderson SA, et al. Real-world evidence – What is it and what can it tell us? N Engl J Med. 2016; 375: 2293-7.
  20. Aspelin P, Aubry P, Fransson S-G, Strasser R, Willenbrock R, Berg KJ. Nephrotoxic effects in high-risk patients undergoing angiography. N Engl J Med. 2003;348(6): 491-9.
  21. Harrison JK et al. A randomized study of 1276 patients undergoing PCI using iodixanol (Visipaque) vs iopamidol (Isovue); Comparison of in-hospital and 30 day major adverse cardiac events. The results of the VICC trial. Am Heart J. 2004; 147(4): 612-14.
  22. Davidson CJ et al. Randomized trial of contrast media utilization in high-risk PTCA: the COURT trial. Circulation. 2000;101(18):2172-7. doi: 10.1161/01.cir.101.18.2172.
  23. Nie B et al. A prospective, double-blind, randomized, controlled trial on the efficacy and cardiorenal safety of iodixanol vs. iopromide in patients with chronic kidney disease undergoing coronary angiography with or without percutaneous coronary intervention. Catheter Cardiovasc Interv. 2008; 72(7):958-65. doi: 10.1002/ccd.21713.
  24. McCullough PA et al. Effects of intra-arterial and intravenous iso-osmolar contrast medium (iodixanol) on the risk of contrast-induced acute kidney injury: a meta-analysis. Cardiorenal Med. 2011; 1(4): 220-24. doi: 10.1159/000332384.
  25. Dong M et al. Effect of administration route on the renal safety of contrast agents: a meta-analysis of randomized controlled trials. J Nephrol. 2012; 25(3): 290-301. doi: 10.5301/jn.5000067.
  26. Zhao F et al. Comparative effect of iso-osmolar versus low-osmolar contrast media on the incidence of contrast-induced acute kidney injury in diabetic patients: a systematic review and meta-analysis. Cancer Imaging. 2019; 19(1): 38. doi: 10.1186/s40644-019-0224-6.
  27. Verow P et al. A comparison of iodixanol with iopamidol in aorto-femoral angiography. Br J Radiol. 1995;68(813):973-8. doi: 10.1259/0007-1285-68-813-973.
  28. Manke C et al. Pain in femoral arteriography. A double-blind, randomized, clinical study comparing safety and efficacy of the iso-osmolar iodixanol 270 mgI/ml and the low-osmolar iomeprol 300 mgI/ml in 9 European centers. Acta Radiol. 2003;44(6):590-6. doi: 10.1080/02841850312331287709.
  29. Tveit K et al. Iodixanol in cardioangiography. A double-blind parallel comparison between iodixanol 320 mg I/ml and ioxaglate 320 mg I/ml. Acta Radiol. 1994;35(6):614-8.
  30. Justesen P et al. Injection-associated pain in femoral arteriography: a European multicenter study comparing safety, tolerability, and efficacy of iodixanol and iopromide. Cardiovasc Intervent Radiol. 1997;20(4):251-6. doi: 10.1007/s002709900147.
  31. Skehan SJ et al. A comparison of a non-ionic dimer, iodixanol with a mon-ionic monomer, iohexol in low dose intravenous urography. Brit J Radiol 1998; 71: 910-17.
  32. Rosenberg C et al. Randomized, double-blind study comparing patient comfort and safety between iodixanol 320 mg I/mL and iopamidol 370 mg I/mL in patients undergoing peripheral arteriography - The COMFORT II trial. J Invasive Cardiol. 2017;29(1):9-15. PMID: 28045670.
  33. Cosmai L et al. Acute kidney injury from contrast-enhanced CT procedures in patients with cancer: white paper to highlight its clinical relevance and discuss applicable preventive strategies. ESMO Open. 2020;5(2):e000618. doi: 10.1136/esmoopen-2019-000618.
  34. Ng CS et al. Risk of renal events following intravenous iodinated contrast material administration among inpatients admitted with cancer a retrospective hospital claims analysis. Cancer Imaging. 2018;18(1):30. doi: 10.1186/s40644-018-0159-3.
  35. Del Mastro L et al. Methods to address computed tomography-related risk factors in oncology patients: an expert opinion based on current evidence. Blood Purif. 2018 May;46(1):56–69. doi: 10.1159/000486821.
  36. Capasso A et al. Summary of the International Conference on Onco-Nephrology: an emerging field in medicine. Kidney Int. 2019;96(3):555-567. doi: 10.1016/j.kint.2019.04.043.
  37. Salahudeen AK et al. Incidence rate, clinical correlates, and outcomes of AKI in patients admitted to a comprehensive cancer center. Clin J Am Soc Nephrol. 2013;8(3):347-54. doi: 10.2215/CJN.03530412.
  38. Jakobsen JA. Physiological effects of contrast media for use in multidetector row computed tomography. Eur J Radiol 2007; 62 (Suppl.): S14-25. doi:10.1016/j.ejrad.2007.02.021.
  39. Davidson C et al. Contrast medium use. Am J Cardiol. 2006;18;98(6A):42K-58K. doi: 10.1016/j.amjcard.2006.01.023.
  40. Häussler MD. Safety and patient comfort with iodixanol: a postmarketing surveillance study in 9515 patients undergoing diagnostic CT examinations. Acta Radiol. 2010;51(8):924-33. doi: 10.3109/02841851.2010.504739.
  41. Weiland FL et al. Comparison of patient comfort between iodixanol and iopamidol in contrast-enhanced computed tomography of the abdomen and pelvis: a randomized trial. Acta Radiol. 2014;55(6):715-24. doi: 10.1177/0284185113505277.

CONTRAINDICAÇÕES

Hipersensibilidade ao iodixanol ou qualquer componente da fórmula. Tireotoxicose franca. Histórico de reação de hipersensibilidade grave ao VISIPAQUE®.


Menções Legais:

Reg. MS. 1.8396.0002. GE Healthcare do Brasil. Venda sob prescrição médica © 2024 GE HealthCare. GE é uma marca registrada da General Electric Company usada sob licença de marca. Visipaque® é uma marca da GE HealthCare. Todos os direitos reservados.
1) As informações contidas neste material são apresentadas de forma geral, embora se pretenda que não haja dados imprecisos, pode haver diferentes interpretações a esse respeito; Essas informações podem ser restritas em seu país. As configurações e recursos finais do produto podem ser diferentes daqueles mostrados na foto/vídeo; 2) Os produtos e tecnologias mencionados neste material estão sujeitos à regulamentação do governo e podem não estar disponíveis em todas as localidades. Seu embarque e efetiva comercialização só poderão ocorrer após a aprovação do regulador. Os produtos e tecnologias podem estar com nome fantasia distinto do aprovado, sendo que sua comercialização ocorrerá sob o nome registrado. A GE HealthCare reserva-se o direito de fazer alterações nas especificações e recursos mostrados neste documento ou de descontinuar o produto descrito a qualquer momento, sem aviso ou obrigação. Entre em contato com seu representante GE HealthCare para obter as informações mais atualizadas. 3) O cliente e/ou fornecedor de cuidados de saúde tem a responsabilidade exclusiva de utilizar o seu próprio julgamento médico e profissional independente na tomada de decisões clínicas, médicas ou financeiras. Nada neste material deve ser utilizado para diagnosticar ou tratar uma doença ou condição de saúde.
A GE HealthCare respeita o seu direito à privacidade. Caso não deseje mais receber comunicações publicitárias e informativas, clique aqui. Para obter mais informações em como realizamos o tratamento de dados pessoais ou exercer seus direitos, visite nossa Política de Privacidade.
https://www.gehealthcare.com.br/about/privacy/privacy-policy

JB01743BR - Dezembro/2024