No início de maio, cerca de 150 convidados de diversos países se reuniram em São Paulo para debater temas relacionados à Medicina Nuclear, além de apresentarem novidades e tendências do segmento.
Pensando em promover um fórum exclusivo entre profissionais da área da Medicina Nuclear, a GE HealthCare organizou a primeira edição do MI Deep Experience, que já chegou marcando o calendário de eventos médicos na nossa região e despertando interesse por mais edições.
Foram realizadas diversas apresentações e mesas redondas que levantaram discussões relacionadas ao presente e ao futuro da Medicina Nuclear, abordando temas como os novos traçadores e o futuro das tecnologias guiadas por evolução da resposta clínica em função do incremento tecnológico, além de discussões sobre situações encontradas no dia a dia da modalidade. “Já percebemos que será um ano promissor para esse setor. O mercado brasileiro está cada vez mais receptivo para essas novidades e estamos muito felizes em termos a oportunidade de promover algo tão importante e grandioso como foi o MI Deep Experience. Espero que seja apenas a primeira edição de muitas e que consigamos sempre nos manter atualizados com encontros como esses, fortalecendo a troca de experiências e o debate entre os profissionais de saúde.”, diz João Paulo Souza, Diretor da Modalidade de Tomografia Computadorizada e Imagem Molecular da GE HealthCare para América Latina.
Além de médicos e especialistas de diversas nacionalidades, estiveram presentes membros da liderança global da GE HealthCare, o que tornou o evento ainda mais imersivo ao compartilhar a visão e os objetivos da empresa dentro da Medicina Nuclear. Uma dessas participações foi de Erez Levy, Diretor Global de Imagem Molecular para GE HealthCare, que está há mais de 20 anos na empresa e é responsável por olhar de ponta a ponta todas as necessidades da modalidade mundialmente. “É a minha primeira vez no Brasil e a minha impressão é fantástica. Vejo todos muito animados com as nossas novas tecnologias e também com o foco que estamos dando para a região, criando fortes oportunidades de parcerias.”, comenta Erez.
Na minha experiência em desenvolver novas tecnologias para o mercado, os pacientes realmente notam a diferença de maneira imediata, especialmente se estão em tratamento por um certo tempo. Por exemplo, um paciente com câncer que passou por vários exames por anos, atualmente, quando tem a oportunidade de fazer exames em uma máquina nova, ficam impressionados com mais conforto e mais rapidez em todo o processo e isso é extremamente gratificante.”, compartilha Melissa Burkett, uma das líderes globais que também esteve presente e é parte do Time Global de Desenvolvimento de Produtos.
Chega ao Brasil a primeira StarGuide da América Latina
Durante o MI Deep Experience foram apresentadas algumas das apostas da GE HealthCare para a Medicina Nuclear e, entre elas, a StarGuide merece destaque.
Recém-chegada ao Brasil, essa tecnologia teve a sua primeira unidade instalada no Hospital Real Português, em Recife. É uma das poucas unidades no mundo e mesmo com poucos meses em funcionamento, os resultados do equipamento já foram positivos, principalmente no que diz respeito ao bem-estar do paciente, uma vez que o tempo do exame é muito menor em relação às outras tecnologias encontradas até hoje no mercado, além de ser menos claustrofóbica - já que seus detectores são vazados e não dão ao paciente a sensação de estar com o rosto completamente fechado.
Cristina Almeida, Médica Nuclear do Hospital Real Português, marcou presença no evento e falou um pouco de sua percepção em relação ao equipamento nesse tempo que o vem utilizando. “A vantagem da StarGuide em relação à câmara que nós já tínhamos é a velocidade na aquisição dos exames, além da capacidade do equipamento na captação de imagens muito mais nítidas e precisas. É uma imagem do futuro trazida para o presente” relata.
Para a GE HealthCare a StarGuide é um grande orgulho, uma vez que ela foi desenvolvida e pensada de acordo com os princípios da empresa de melhorar toda a jornada do paciente em hospitais e clínicas. “É mais uma de nossas tecnologias que tem como foco diminuir o tempo dos exames e melhorar ainda mais a qualidade das imagens. Com exames mais curtos, a capacidade dos hospitais aumenta, podendo atender pacientes com maior agilidade. Com imagens mais precisas, os médicos têm a possibilidade de chegar a melhores diagnósticos e, consequentemente, estudar tratamentos mais assertivos” finaliza João.
João Paulo Souza, Diretor da Modalidade de Tomografia Computadorizada e Imagem Molecular da GE Healthcare para América Latina
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